Virgínia Fonseca depõe na CPI das Bets e nega irregularidades

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Virgínia Fonseca depõe na CPI das Bets e nega irregularidades

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Brasília (DF) — A influenciadora digital Virgínia Fonseca prestou depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets no Senado, em 13 de maio de 2025. Convocada como testemunha, ela foi questionada sobre contratos publicitários com casas de apostas como Blaze e Esportes da Sorte.

Virgínia Fonseca na CPI das Bets
Virgínia Fonseca depõe como testemunha sobre publicidade de apostas. Imagem: Senado Federal / Reprodução

Ela afirmou que não recebeu comissões sobre perdas dos apostadores — prática conhecida como “lucro sobre prejuízo alheio” — e garantiu que todos os valores foram declarados à Receita Federal. Também afirmou que sua maior fonte de renda é sua empresa de cosméticos, a WePink, que faturou cerca de R$ 750 milhões no último ano.

Sessão da CPI das Bets com Virgínia Fonseca
Virgínia optou por não responder sobre valores exatos, amparada por habeas corpus do STF.

Virgínia se recusou a revelar o maior cachê recebido por contratos com empresas de apostas, respaldada por um habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. O dispositivo lhe garantiu o direito ao silêncio para evitar autoincriminação.

Ela também negou ter promovido casas de apostas ilegais e disse que sempre alerta seus seguidores quanto aos riscos envolvidos com o jogo.

Impacto político e debate ético

A relatora da CPI, senadora Soraya Thronicke, destacou que o depoimento de Virgínia é importante para entender o alcance da influência digital no setor de apostas e para discutir a regulamentação ética da publicidade por criadores de conteúdo.

Painel da CPI das Bets
Painel da CPI das Bets no Senado. Relatora destacou o impacto das apostas nos jovens.

Além de Virgínia, outros influenciadores digitais e ex-BBBs também foram convocados para prestar esclarecimentos. A CPI foi instaurada em novembro de 2024 e investiga a influência dos jogos de azar online no endividamento das famílias e possíveis conexões com lavagem de dinheiro.

O caso reacende o debate sobre ética digital de influenciadores, regulamentação de apostas esportivas e uso responsável de redes sociais.

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